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RBM rev. bras. med ; 67(6)jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-552472

ABSTRACT

Os avanços nas áreas de saúde e sociais contribuíram para o aumento da longevidade da população não somente nos países desenvolvidos, como também nos países emergentes. Estima-se que a população de idosos em 2025 atinja quase 2 bilhões de indivíduos.O idoso tem uma frequência aumentada de doenças infecciosas, crônicas, neoplásicas, processos inflamatórios exacerbados e alterações de autoimunidade. Todas estas morbidades são fortemente influenciadas por alterações no sistema imunológico. Este sistema é responsável pela proteção do indivíduo contra alterações de origem externa (infecções) ou interna (neoplasias). Composto por órgãos, células, moléculas e gene, atua de forma complexa interagindo com o meio ambiente e modificando-se ao longo da idade.Esta revisão visa mostrar alterações na imunidade do idoso (imunossenescência), sendo didaticamente dividida em imunidade inata e imunidade adaptativa. Na imunidade inata temos: alterações na atividade fagocitária de neutrófilos, menor atividade quimiotática dos macrófagos, aumento na quantidade de células NK e maior produção de IL-6 pelas células dendríticas, por exemplo. Na imunidade adaptativa temos: atrofia tímica, desequilíbrio entre o número de células T virgens e de memória, redução dos mecanismos efetores de imunidade celular e, além disso, as células B e seus produtos ? imunoglobulinas e anticorpos ? também são afetados com o envelhecimento. O aprofundamento do conhecimento sobre a imunossenescência se torna essencial para melhor entender o perfil imunitário do idoso, suas alterações e consequências. Com isso, poderemos intervir de forma mais eficiente nestes indivíduos, visando a prevenção de doenças e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida dos idosos.

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